Tem uma parte do livro Coraline, de Neil Gaiman, que eu simplesmente adoro. Ela conversa com o gato e o diálogo é mais ou menos este:
" — Olha, sou Coraline. Tá? O gato bocejou lenta e cuidadosamente, revelando uma boca e uma língua de um rosa impressionante. — Gatos não têm nomes — disse. — Não? — perguntou Coraline. — Não — respondeu o gato. — Agora, vocês pessoas têm nomes. Isso é porque vocês não sabem quem vocês são. Nós sabemos quem somos, portanto não precisamos de nomes."
Tem uma parte do livro Coraline, de Neil Gaiman, que eu simplesmente adoro. Ela conversa com o gato e o diálogo é mais ou menos este:
ResponderExcluir" — Olha, sou Coraline. Tá?
O gato bocejou lenta e cuidadosamente, revelando uma boca e uma língua de um rosa impressionante. — Gatos não têm nomes — disse.
— Não? — perguntou Coraline.
— Não — respondeu o gato.
— Agora, vocês pessoas têm nomes. Isso é porque vocês não sabem quem vocês são. Nós sabemos quem somos, portanto não precisamos de nomes."
E dá o que pensar!